sexta-feira, 15 de julho de 2011

25- Fazer um álbum fotográfico com a reportagem deste ano que vai passar


Aqui vão algumas das fotos que marcaram o ano:

Os piqueniques...

A praia, mesmo no Inverno...
O dia de S. Valentim no trabalho...
Os gelados...
Lisboa...
Os amigos...
La bela Roma...
Férias... (alguma coisa estranha no meu pé?)
Mais Lisboa...
Suécia....
Este é o feeling...
O pôr do sol de Sagres...
Palavras para quê...
Os brunches...
Obrigada a todos!

2- Escrever um conto usando 3 palavras aleatórias

Como esta tarefa foi concorrida, com muitas sugestões de palavras, tive de fazer uma selecção. E como podem ver, pela qualidade da peça literária, qualquer dia posso fazer concorrência à Danielle Steal, ou quem sabe aos livros da Bianca:

Duas da manhã. É difícil adormecer depois de ter lido aquela carta. Foram precisos 30 anos para voltar a remexer nas cinzas do passado com um tição já vencido pelo tempo. É mesmo verdade. Não há volta a dar. Reler memórias, sentimentos, pensamentos, e compreender que a história estava apenas agora a começar. O importante agora era olhar para o presente, qual nova camada de verniz que se coloca em cima da outra, já gasta e ressequida.


quinta-feira, 14 de julho de 2011

23- Fazer uma quilt

Esta tarefa vai ser uma daquelas que vai ficar para ser concretizada nos próximos tempos, já trintona :)
Mas até lá, e para não dizerem que nem sequer tentei fazer... vi este filme pela 2.ª vez:

Vale bem a pena ver e rever, e ao vê-lo percebi que esta manta de retalhos que quero fazer, só vale a pena se for feita em conjunto, com várias amigas.

Temos voluntárias?

quarta-feira, 13 de julho de 2011

18- Alterar um móvel


Alterar um móvel. Este desafio mostrou-me que o sucesso da concretização da minha lista de 30 coisas para fazer antes dos 30 não se prende com a total realização de todas as tarefas, mas de perceber quem está lá para nos ajudar a ultrapassar os obstáculos. Este post é dedicado à Célia, que tem feito um esforço enorme por me ajudar a concretizar as minhas tarefas. Esta foi uma delas. Foi muito bom receber um telefonema onde me dizia: "já tenho aqui um móvel para alterares, amanhã levo para veres se gostas." Como se fosse possível não gostar!
E aqui está o objecto da minha dedicação nos últimos tempos, uma cadeira já bem velhinha, com um estofo sujo e velhinho:



Rapidamente comprei tecidos para testar qual funcionaria melhor...


E tive alguma ajuda a retirar as centenas de agrafos enferrujados, mas numa tarde ficou assim:


E com um tecido bem retro de uma loja sueca perto de si e com a ajuda de um agrafador, ficou assim a "nova" cadeira:
Parece que já estava destinada ao espaço que lhe dei. Vai ser a nova cadeira para a secretária onde algumas vezes trabalhamos:

E já está! Agora é tempo de descansar um bocadinho porque a Célia já me avisou que tem os patins lá em casa à minha espera...
Espero que tenham gostado...aguardo comentários!







terça-feira, 12 de julho de 2011

3- Aprender mais sobre decoração de interiores


Pode parecer uma contradição: trabalhar numa empresa de mobiliário e decoração e querer aprender mais sobre decoração. Mas não é. A verdade é que quanto mais o tempo passa mais adoro aquilo que faço e da área onde estou inserida. E isso nota-se depois com a vontade de mudar a casa toda e em querer saber ainda mais sobre esta arte que é a decoração.

Quando disse há um ano que queria aprender mais, queria dizer que queria saber mais sobre os designers de produtos icónicos, os decoradores, os bloggers, mergulhar nos melhores livros e saborear cada nova ideia.

A verdade é que aprendi a gostar da dimensão Casa como nunca tinha pensado que fosse possível.

E tudo começou com as revistas...

Sejam elas internacionais...


Ou nacionais...andam sempre comigo!

E depois foram os blogs...

Adoro o novo blog da Ana Antunes , o Decor8, o Making it Lovely e o Livet hemma

E depois vieram os designers como Eames, Arne Jacobsen...

E depois comecei a encomendar livros...que perdição!
Estes são os meus favoritos:



E depois dos livros, vieram as compras reais:

E muitas flores em casa:


E depois ainda tenho um emprego fantástico que me dá formações como a da semana passada. Inspirou-me muito. Obrigado, Olga.


E que vos parece? Prova superada?

sábado, 14 de maio de 2011

Alterar um móvel...


Quero mesmo avançar com este projecto, mas para tal preciso encontrar um móvel ou cadeira ou poltrona com um design retro a um preço super barato, se não de graça... mas estou farta de olhar para os caixotes do lixo e ninguém deixa nada de interessante. Eu só pedia um bocadinho de design escandinavo, ou britânico, um toque de Charles Eames (nem que fosse imitação), e nada...

Pensei na Feira da Ladra, mas parece-me que os antiquários que lá vendem não têm preços muito acessíveis.

HELP! Conhecem algum sítio que venda mobiliário antigo barato? Anos 50-70, que século XVIII/era rocócó já não faz o meu género.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

# 26 Fazer um plano de poupança


Quando defini este ponto na minha lista estava longe de saber que íamos ter o FMI a remexer nas contas do país. Mas é bom saber que dentro de mim também existe uma pequena equipa de senhores americanos de fato e gravata que ao analisar o meu histórico de poupança, gritaram aos meus ouvidos (tal e qual o meu diabinho da Zara): "Helena, faz um PPR!"
Um PPR, à partida pode ser um pouco assustador, principalmente porque já é assustador ir fazer 30 anos daqui a 2 meses e meio... quanto mais imaginar que um dia vamos ter 65... e que esse dia já esteve mais longe... e que ainda por cima, desde a adolescência me dizem que não vou receber reforma e que por isso o plano B passa a A imediatamente...então um PPR deixa de ser um indicador das primeiras rugas para um bem necessário se é que quero um dia criar o blog: as 70 coisinhas para fazer antes dos 70.

Fui à CGD. Fiz um PPR e sinto-me mais descansada. Para além de ter um dinheirinho de parte para um rainy day ou um Saldos Day, também "diz que ajuda para o IRS". Ajudo os índices de poupança do país e tantos os meus homenzinhos americanos de fato e gravata como os do FMI, ficam muito satisfeitos.



# 27 Descobrir Portugal


Este é um dos items da lista a fazer mesmo após os 30, porque até lá (e está quase lá...), vou tendo tempo para descobrir algumas das regiões do país, mas a beleza é ir descobrindo,sem pressas.
A última maravilha de Portugal que tinha visitado foi o Gerês (um dos grandes posts deste blog), desta vez, foi por Sagres que passei os últimos dias.

3 dias fantásticos, onde destaco:

O hotel de sonho, com vista para o porto, onde regressei ao Reiki e ao Yoga e onde descobri a piscina aquecida e o poder de uma espreguiçadeira.

o mar (palavras para quê)



E o pôr-do-sol


A repetir esta viagem, seguramente, muitas mais vezes no futuro.
E agora sim, a música "Pelos caminhos de Portugal..." começa a fazer algum sentido ;)

# 19 Gritar tão alto quanto possa

Não há muito a dizer. Apenas que o meu rapaz ficou impressionado com a minha voz ter atingido decibéis bastante significativos e que a população de ovelhas do Algarve não ficou indiferente. Mas soube bem e tenho a certeza que se fizéssemos isto mais vezes evitávamos muita energia negativa acumulada.
Ah..e não temos fotos ilustrativas.

domingo, 20 de março de 2011

# 11- Um dia de compras como se não houvesse amanhã


Provavelmente esta era a tarefa da lista mais desejada...pelo menos para mim!
A ideia de ter um dia só para mim, a ver coisas bonitas, a experimentar coisas ainda mais bonitas e a comprar coisas maravilhosas era de facto, um dia de grande expectativa.

Isto porque, eu falo, falo, falo, falo e ninguém me vê a comprar nada! Depois fico chateada, com certeza que fico chateada :)

Adoro roupa, gosto muito de moda, não é segredo para ninguém. Mas quem me conhece também sabe que tenho "a mão fechada", custa-me dar muito dinheiro por um trapinho (no meu léxico, "muito dinheiro" é o equivalente a uma quantia superior a 30 euros por peça de roupa) e é preciso encontrar de facto aquilo que quero para fazer compras. E se passar o budget, é esperar pelos saldos que é para isso que as reduções/promoções e outras nada complicações, de facto servem.

Mas hoje, com o pretexto de estar sozinha este fim-de-semana, fui dar um saltinho ao Colombo. Primeiro para ver peças decorativas para a minha sala (colegas de trabalho, não me matem, temos de ter uma decoração heterogénea, ok?). Não comprei nada, para já, porque o projecto de decoração da sala ainda está num estado muito embrionário, mas depois tinha aquelas outras lojas todas a olharem para mim... a Zara piscou-me o olho, a H&M flirtou, a Bimba&Lola quis-me seduzir mas eu fugi desta vez.

Então lembrei-me que tinha esta tarefa ingrata (!) para cumprir antes dos 30. Não me estiquei... a parte do "como se não houvesse amanhã" pode ter ficado para outras núpcias, mas sempre fiz um refresh ao meu PAX (hã, colegas de trabalho, contentes comigo de novo?) com umas pecinhas bem fresquinhas e interessantes para confraternizarem com as outras que por cá vivem há mais tempo.

Comecemos pela surpresa do dia: Pimkie! Nunca pensei que um ser com mais de 16 anos conseguisse encontrar alguma coisa para vestir na Pimkie, mas enganei-me. Se procurarmos com algum afinco (a loja está mesmo concebida para criar coordenados para adolescentes, por isso temos mesmo de procurar), talvez possamos encontrar uma ou outra surpresa, como esta:


Calças vermelhas, 12€
São giras que se fartam, o corte é impecável e o preço...nem queria acreditar, até olhei duas vezes para a etiqueta...


Depois, fui à Springfield e comprei este vestidinho amoroso e bem fresquinho para a estação que se avizinha:

Pareço eu, não é? Mas é mesmo uma foto do site.

Depois dei um saltinho na Pull&Bear:




A foto não lhe faz justiça. É mesmo giro, parece que vou jogar ténis com uma raquete de madeira, nos anos 40.

E fiz uma passagem breve pela H&M (não consegui encontrar fotos ilustrativas)

Não enlouqueci nem me endividei. Mas foi uma manhã bem passada, e agora estou desertinha que chegue o Verão para poder começar a dar uso às minhas novas aquisições.

Muito obrigada por me "lerem". Este obrigado vai especialmente para os meus fabulosos 9 seguidores!!

sábado, 19 de março de 2011

#10- Cantar e dançar uma música todos os dias

Gosto muito de cantar (sozinha ou para um público muito específico e reservado). Mas não foi por essa a razão que coloquei esta tarefa na minha lista.

Há muitos muitos anos (quando andava a escrever as 20 coisinhas para fazer antes dos 20 - blog não publicado, escusem de procurar), fui a uma consulta de macrobiótica com o Francisco Varatojo, que me disse coisas muito interessantes. Disse-me que tinha mãos de pianista (eu sabia que o pianinho de brincar que eu tinha quando era pequena poderia ter sido um passaporte para uma carreira musical) e que, para além de uma dieta/alimentação cuidada, deveria cantar uma canção feliz todos os dias. Não cumpri (nem com a dieta nem com a canção) mas nunca mais me esqueci disto. E sei que se cumprisse talvez fosse uma pessoa ainda mais bem disposta, menos ansiosa, e foi por isso que coloquei a tarefa na lista para a nova década.

Não digo que estou a cumprir religiosamente cantando todos os dias, mas é quase certo cantarolar a ouvir a Rádio Comercial todas as manhãs a caminho do trabalho, ou quando ligo o Ipod, ou quando roubo a Playstation do meu rapaz para jogar ao Singstar (sou fantástica a cantar a música Super Trouper e a Delilah, God knows why!).

Para os dias em que me zanguei, me deprimi, me chateei, e não cantei, tirei a desforra este fim-de-semana. Ontem vi a última temporada do Glee toda de seguida e hoje agarrei-me ao singstar como se não houvesse amanhã.

E a verdade é que faz mesmo bem cantar. Dá energia, anima, rejuvenesce (esta última, muito importante para quem vai ter 30 anos em breve e já começa a ver alguns sinais desta mudança)

Cantem comigo e muito obrigada por me acompanharem,



#17 - Passar a ferro como deve ser


Para as feministas que ficaram absolutamente chocadas com este pequeno item na minha lista, por favor não entendam esta necessidade de passar a ferro como deve ser como uma vontade de regressar aos anos 50 e ter como profissão: Dona de Casa. Não, nada disso (mesmo!).

A verdade é que pedir ajuda externa (vulgo 5 a sec) é muito caro, e por isso, foi preciso colocar mãos à obra.

Então, lá me muni de todos os argumentos possíveis para tornar esta tarefa mais aprazível:

1. Há quem goste de o fazer (não consigo perceber, deve ser alguma falha num dos lados do cérebro...)

2. Com o dinheiro que poupo em lavandaria, ganho dinheiro para novos trapinhos (grande mantra)

3. Há quem considere que passar a ferro pode ser uma forma de meditação (eu acho que é mais uma forma de ganhar varizes...)

Com todos estes argumentos fortíssimos, adicionei outros argumentos de algumas amigas face ao tema:

- "Como é que é possível não saberes passar a ferro!"
- "O segredo está no vapor"
- "Se tiveres um ferro p'ra cima de caro, vais ter um resultado espectacular"

E apercebi-me que passar a ferro me lembra aquilo que os antigos marinheiros e descobridores tinham: Saber de Experiência Feito. Nada como praticar, praticar, praticar.

Não sou uma profissional, mas o número de vincos que ficam na roupa quando a vestimos têm vindo a reduzir a olhos vistos. As camisas do meu rapaz são o grande desafio... mas nada como começar pelo colarinho, punhos e mangas, laterais e costas...Impecável (agora senti-me um pouco uma daquelas esposas do MadMen)

Mas continuo a comprar roupa que sei que vai ser fácil passar a ferro... só porque já sei passar a ferro não quer dizer que tenha de gostar!

E agora, um pequeno momento ilustrativo da tarefa:





sábado, 5 de fevereiro de 2011

A la Vidal Sassoon: 2 em 1


Tenho dois pontos da minha lista que convergem entre si: o nº 3 (Aprender mais sobre Decoração de Interiores) e o n.º14 (Fazer o projecto de decoração da minha casa).
A verdade é que este é um dos temas que mais me tem apaixonado nos últimos tempos. Tirando a necessidade profissional de saber mais e mais sobre esta área, a verdade é que a decoração tem assumido um papel muito importante para mim.

Nunca foi algo que fizesse parte do meu ADN desde cedo. Toda a gente que me conhece sabe que um vestidinho ou uma boa mala tiram-me muito mais do sério. Ou tiravam.
Em pequena a minha relação com a decoração de interiores passava por escolher peças com a minha mãe para o meu enxoval, para a que seria a minha casa passados uns 15 ou 20 anos.
Tarefa fácil já que não fazia ideia de onde seria essa casa, quais as minhas cores favoritas em adulta (na altura, plenos anos 80 e 90, estavam na moda os padrões gráficos com quadrados, bolas e tudo o que uma árvore de Natal quiser), as dimensões da cama, as cores dos azulejos da casa-de-banho... Mas hoje tem muita piada colocar as coisas que a minha mãe guardava naquelas arcas de madeira que já não existem em mais lado nenhum, "a uso", e a conviverem com a minha casa-de-banho renovada e os panos de cozinha com aqueles piquets em linha de renda na minha cozinha com azulejos de 1970.

Basta usar-se as duas palavras "vintage" e "eclético", e todos acham fantástico. Hoje em dia até o "kitch" é bem aceite, já que pode ser um statement intelectualóide ou uma afirmação de um estilo de vida hiper mega hip.

Mas estes items da minha lista não estão relacionados com qualquer objectivo de me tornar uma decoradora de interiores profissional, nada disso. Quero é conseguir entender a disciplina de uma maneira que me permita olhar para a minha casa (e para a dos outros, que dá sempre jeito) e dar-lhes uma perspectiva diferente, um toque diferente, ou então não, algo igual para todos mas com estilo, ou com graça, ou que transmita um sentimento de pertença.

Comecei com trabalho de casa. Ler revistas de decoração até mais não. As portuguesas porque são práticas e inspiradoras, as escandinavas porque são maravilhosas, e todos os blogs americanos que são geniais.
Depois olhei para a minha casa. Olhei outra vez. Outra vez. E não vi nada, só pensava em mudar-me dali. Mas sabia que apesar da minha casa não ter as dimensões ideais, a localização ideal e basicamente só o preço foi ideal, sabia que ela tinha uma coisa que as outras casas novas, grandes e extremamente caras não tinham: personalidade. Esta casa tem uma alma vivida, não sei explicar bem porquê. Mas já viveram por cá umas 2 famílias e muitos professores todos os anos, por isso sei que esta casa já ouviu gargalhadas, choros e berros, correrias, muitas leituras, muita música... e isso dá alma a uma casa. O que vale é que as imobiliárias ainda não pegaram nisto!
A minha casa não faz parte de uma urbanização. Não tem estores eléctricos mas tem janelas de madeira. Não tem chão flutuante, tem chão parquet de madeira. Não tenho garagem mas tenho 2 despensas (uma delas para sapatos). A minha casa não está dividida entre área de dormir e área social: basta entrar em casa e ter uma perspectiva de 360 graus de todas as divisões.

Mas, passando à decoração. Quando a comprámos, mobilámos e não decorámos, ou seja, enchemos a casa com mobiliário que achávamos que precisávamos, escolhemos as gamas que podíamos comprar na altura, tentámos respeitar os gostos um do outro (apesar de todos sabermos que nestas coisas, quem tem última palavra é quem veste as calças de cintura descaída da casa).
A casa ficou mobilada, mas conseguimos que a alma desaparecesse com a quantidade de móveis e com o facto de não termos reflectido bem sobre o que queríamos como projecto de decoração da nossa casa. Mas no fundo, acho que toda a gente acaba por cometer este erro. Ou se calhar não foi um erro, foi uma experiência.

Mas nos últimos anos, acabei por ganhar um gosto especial por casas, por estas almas ou personalidades que cada uma tem. E decidi recomeçar o projecto de decoração da minha casa.
A casa-de-banho foi a primeira muito necessária divisão. A que se seguiu foi o nosso quarto.
Vendemos a mobília no Leilões.net, e, apesar deste mini-projecto ainda não estar concluído, é com orgulho que vos mostro um pouco do meu paraíso na terra:


Tcharam! Eu acho que está bem bonito, mas digam-me vocês! A inspiração foi baseada nos quartos de hotel maravilhosos que têm sempre umas cabeceiras de cama fantásticas e confortáveis. O estilo tornou-se um pouco mais clássico do que o que esperávamos, já que sempre nos considerámos muito modernos em termos de gosto. Mas a verdade é que nos sentimos bastante confortáveis e "em casa" com este estilo, o que acabou por resultar muito bem. Mantivemos a cor da parede que escolhemos há 5 anos atrás, mas optámos por mobiliário todo branco, que transmite mais luminosidade e maior sensação de espaço.
No topo da cabeceira ainda faltam colocar (e encontrar) 3 molduras prateadas, com fotos nossas a preto e branco. De resto, não vão ser muitas as alterações nos próximos tempos.
Mas reparem lá no propping desta foto...com o saquinho da Lola aqui no cantinho...


Não tenho mesa de cabeceira do meu lado (lá está: personalidade da casa superior a uma grande dimensão), mas coloquei a cómoda, que me dá um apoio ainda maior para colocar as velas, as revistas, os cremes e vernizes, enfim...
Os objectos que escolhi para aqui têm tudo a ver comigo: as bailarinas de Degas (recalcamento pessoal), uma fotografia muito simbólica tirada no jardim de Vila Franca de Xira (é só atravessar a estrada e estou lá), uma peça lindíssima que comprei num Bazar de artigos em 2.ª mão e que me custou 10 euros, as minhas velas (imprescindível) e um rolo de papel de parede pelo qual me apaixonei há um ano atrás e que embirrei que um dia o iria utilizar para forrar uma cómoda (se não tivesse vendido a cómoda, poderia passar já à próxima da lista: alterar um móvel). Como ainda não o utilizei para nada, mas adoro vê-lo assim ao lado dos outros elementos, deixá-lo estar.

Estas caixinhas são geniais e estão dentro da BILLY da IKEA que serve de móvel de TV no quarto. Lá dentro tenho todas as coisas feias que ficam mal em qualquer lado, mas que não podemos viver sem elas vulgo, medicamentos, carregadores de telemóveis, cartas importantes, you name it. Cada coisa na sua caixinha para não haver cá confusões.


Mas por falar em caixinhas...esta é a minha favorita. Chama-se PAX, é um caixotinho lindo, onde os meus trapinhos dormem bem felizes, sem apertos. Também gosto muito do candeeiro, que consegue manter o estilo retro, como se tivesse parado no tempo.

Este é o armário. Não dão nada por ele, pois não? Pois, vão-se arrepender, até porque já não está à venda. VINSTRA és minha! Vamos dar uma olhadela aos interiores...

Ah pois é! As portas abrem-se e tenho espelhos em todas as direcções. E depois todo um mundo de gavetinhas para explorar, prateleiras em vidro...espreitem mais um bocadinho...

ele é gavetinha para as pulseiras...

ele é gavetinha para os batôns, que eles não se dão com o resto da maquilhagem :)...


e os perfumes assim já conseguem conviver em harmonia uns com os outros!

No geral é isto. E gosto muito disto tudo.

Este foi o quarto, agora ando muito concentrada na sala. Nos próximos 6 meses vou ter novidades. Até lá, já encomendei novos livros maravilhosos para me inspirarem ainda mais.
Espero que tenham gostado. Comentem este post, para que eu também possa aprender convosco.